![Dívida bancaria](https://static.wixstatic.com/media/7cbc66_33e4f74fb5d148b8993952c844b25cd6~mv2.jpeg/v1/fill/w_980,h_653,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/7cbc66_33e4f74fb5d148b8993952c844b25cd6~mv2.jpeg)
O tempo é um fator que influencia em tudo na nossa vida, e com a dívida bancária não é diferente. Se aconteceu a situação de inadimplência e o devedor tem interesse em negociar esta dívida precisa ficar atento para não perder o “time” que pode lhe ser mais favorável.
Atrasos pequenos são comuns acontecerem, seja por esquecimento, por ausência de recebimentos de ativos ou quaisquer outras circunstâncias do cotidiano. Via de regra as instituições financeiras não ofertaram condições de parcelamentos melhores ou descontos para quitação de uma dívida com pouco tempo de atraso, pois tem a expectativa de que o cliente voltará a pagar o débito.
É importante pontuar que grandes instituições tomam decisões embasadas em estatísticas, e por isso trazem habitualmente este comportamento
O cliente inadimplente recebe aviso de cobrança, pode sofrer negativação, protesto e começar a receber ligações informando o débito, mas raramente receberá alguma proposta de negociação com qualquer desconto ou reparcelamento favorável.
Porém, quando a inadimplência se torna mais delongada as instituições se preocupam com o crédito, que começa a se tornar tendencioso a transformar-se em prejuízo. Logicamente, ninguém quer ter prejuízo, muito menos os bancos. E assim começam a surgir o interesse em flexibilizar as possibilidades de pagamento.
Então, surgem as primeiras propostas de parcelamento, descontos e abatimentos. Abre-se as possibilidades para negociações entre as partes, com oferecimento de descontos, reparcelamento, redução de juros etc.
Todavia, deixar uma dívida “envelhecer” como estratégia de negociação tem também seus riscos. Inicialmente, o consumidor deve ponderar que podem existir garantias previstas no contrato, tais como avalistas, fiadores, alienações de bens, e o instrumento poderá ser executado judicialmente, requerendo o banco as garantias que lhe foram ofertadas.
Além disso, se a dívida envelhecer demais, principalmente em casos em que inexiste ação judicial em curso, pode ocorrer a prescrição do crédito, e então a instituição financeira efetuará de vez a contabilização como prejuízo e deixará de ter interesse em efetuar qualquer tipo de negociação.
Neste contexto, observar o tipo de dívida bancária e suas condições é essencial para tomada de decisões, sendo ponderado ainda o desejo e a situação financeira do contratante a fim de verificar o melhor método para resolução da dívida bancária.
O tempo tanto pode ajudar como atrapalhar. Usá-lo a seu favor é a melhor opção, contudo, moderação é a palavra-chave, e sem dúvida traçar a estratégia junto com um especialista poderá te trazer mais segurança para tomada de decisões.
Não fique no prejuízo e vendo sua dívida dobrar a cada mês, entre em contato e busque a opinião de um especialista na área.
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