De acordo com os últimos dados levantados pela Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) [1], o Brasil encerrou o ano de 2021 com recorde de endividamento, registrando uma média de 70,9% das famílias brasileiras, alcançando o patamar máximo (e histórico) em dezembro de 2021, com 76,3% de endividamento do total das famílias brasileiras.
Essa realidade não é muito diferente quando olhamos para a saúde financeira das empresas, pois de acordo com uma pesquisa realizada pelo Banco de Compensações Internacionais (BIS), uma espécie de banco dos bancos centrais, calcula-se que companhias brasileiras terão dívidas a pagar nos próximos dois anos em valor equivalente a 45 % do seu lucro líquido, sendo esse o maior percentual entre sete grandes emergentes examinados.
Isso demonstra o quão presente está o alto nível de endividamento na realidade das empresas nacionais, que apesar de sempre terem sido conhecidas como empresas capazes de atuar em ambiente hostis (como a economia brasileira), nos últimos anos vem enfrentando turbulências cada dia mais desafiadoras.
Atualmente – principalmente do início da pandemia da covid-19 até os dias de hoje – as empresas brasileiras tiveram que lidar com uma economia nacional e internacional em marcha ré, dólar nas nuvens, crise política interna, desemprego batendo níveis recordes e a renda da população, bem como o seu poder econômico, em uma verdadeira queda livre, o que impacta diretamente no fluxo de caixa das empresas.
Quando as vendas vão mal, o fluxo de caixa despenca e a alternativa mais viável para a empresa continuar operando, pagando seus funcionários e gerando receita é a busca de recursos financeiros com quem é o dono do dinheiro no Brasil, ou seja, os Bancos.
Por isso as dívidas bancárias estão presentes no dia a dia de grande parte da população brasileira, com ênfase na realidade dos empresários e empresas que acabam vendo nos empréstimos, cheques especiais e financiamento de modo geral a única alternativa para continuar empreendendo e exercendo a sua atividade econômica.
Todavia, existem situações nas quais o endividamento bancário chega a níveis insustentáveis, e isso ocorre com frequência quando uma grande porcentagem do faturamento da empresa passa a ser destinada exclusivamente para o pagamento de dívidas bancárias, prejudicando as demais contas prioritárias do empreendimento e causando um verdadeiro sufocamento no caixa da empresa, momento no qual começam as inadimplências e uma longa luta com as instituições bancárias.
CNPJ negativado, protestos, ações judiciais, importunas ligações, intimidações verbais e até mesmo físicas são algumas das consequências imediatas de dever grandes quantias aos bancos.
E é nesse momento que buscar a ajuda de um profissional qualificado para enfrentar as dívidas se torna crucial para salvar a saúde financeira da empresa e a saúde mental do empresário.
Apenas um bom profissional especializado na área pode proporcionar ao empresário e a empresa a solução para as dívidas bancárias, seja através da realização de defesas judiciais, ajuizamento de ações de revisão de contratos, verificação de cláusulas abusivas, renegociação de dívidas, elaboração de acordos extrajudiciais, redução dos juros, obtenção de deságios e formas de pagamento mais flexíveis e diversas outras soluções que somente um profissional especializado consegue ofertar.
Se você está passando por uma situação parecida com essa, não perca mais tempo, entre em contato com quem sabe resolver o problema, chame um especialista em dívidas bancárias.
[1] Divulgada no dia 18.01.2022 pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
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